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Neuroliderança na Enfermagem: Por que devemos conhecer


Grandes líderes entendem que o cérebro é um órgão social. O cérebro emocional é crucial para guiar nossas decisões e comportamentos, e está sempre em serviço. Em vez de reprimi-lo, ignorá-lo e, até detestá-lo, seria mais produtivo para os líderes aceitá-lo.

Segundo Dr . Nikolaos Dimitriadis, Co-Autor do livro “Neuroscience for leader”, somos sim racionais, mas em menor proporção do que imaginávamos. Os neurocientistas nos mostram que nossa mente capta o que está ao nosso redor primeiramente e instintivamente pelo viés da emoção. Isso se dá por toda a nossa trajetória de evolução. Somos segundo a neurociência então 80% emocionais e 20% racionais. As emoções são inerentes à nossa condição humana. Elas influenciam nossos julgamentos e interpretações o tempo todo. Existem muitos exemplos cotidianos que mostram como as emoções dominam grande parte do comportamento humano. Por exemplo, quando alguém sabe que deveria ser mais paciente esperando seu colega que está atrasado chegar para pegar o plantão, mas sente que os minutos não passam e quanto mais o tempo passa maior a dificuldade de permanecer calmo.

Os autores Nikolaos Dimitriadis e Alezandros afirmam que os grandes líderes podem aprender a entender as emoções no ambiente de trabalho, tornando-se mais conscientes das mudanças comportamentais dos liderados e se esforçando para criar um ambiente onde haja empatia entre as pessoas.

O conceito central é aprender com cada interação, decidindo quais emoções expressar em diversas situações (esse, aliás, também é um princípio da Inteligência Emocional). Um grande líder deve construir um ambiente de confiança dentro de uma equipe, ao invés de confiar em técnicas arcaicas que despertam o medo.

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